As plantas carnívoras sempre nos despertam curiosidade. Ganharam fama de monstros de casas mal-assombradas e devoradoras de exploradores inocentes perdidos em florestas tropicais.
Mas pelo contrário, são plantas pequenas e delicadas que capturam pequenos insetos ou animais aquáticos microscópicos. Sua beleza exótica engana muitas pessoas, levando-as a crer que suas folhas, com modificações para ficarem especializadas, são flores. Portanto, se você não é do tamanho de um inseto, elas não lhe farão mal!
Para que uma planta possa ser considerada carnívora, é preciso que ela tenha a capacidade de: atrair, prender, e digerir formas de vida animais.
Para atrair suas presas, elas precisam de algum mecanismo, de armadilhas.
Há vários tipos de armadilhas utilizadas pelas plantas carnívoras para capturar suas presas: tipo "jaula", de sucção, folhas colantes, e folhas especializadas, inchadas e ocas.
Presa capturada, começa a digestão.
A digestão das presas é realizada por enzimas que digerem proteínas, elas quebram as substâncias em moléculas menores que podem ser absorvidas pelas folhas. É um processo similar ao que acontece, no estômago humano, aonde, depois da quebra das moléculas, ocorre absorção pelas paredes do intestino.
Essas enzimas são muito fracas, não causam dano algum à pele humana ou qualquer animal de médio à grande porte.
De forma alguma pode-se dizer as plantas carnívoras são plantas "meio vegetal, meio animal". Como qualquer planta, elas realizam fotossíntese. As presas são nada mais que um complemento alimentar, uma fonte de nutrientes para compensar o que as raízes não obtêm do solo.
Atualmente, são conhecidas mais de 500 espécies de plantas carnívoras, espalhadas pelo mundo todo. No Brasil, existem mais de 80 espécies diferentes. Elas crescem principalmente nas serras e chapadas, e podem ser encontradas em quase todos os estados, sendo mais abundantes em Goiás, Minas Gerais e Bahia.
Mais informações consulte:
http://www.ladin.usp.br/carnivoras
www.karnivoras.com
Mas pelo contrário, são plantas pequenas e delicadas que capturam pequenos insetos ou animais aquáticos microscópicos. Sua beleza exótica engana muitas pessoas, levando-as a crer que suas folhas, com modificações para ficarem especializadas, são flores. Portanto, se você não é do tamanho de um inseto, elas não lhe farão mal!
Para que uma planta possa ser considerada carnívora, é preciso que ela tenha a capacidade de: atrair, prender, e digerir formas de vida animais.
Para atrair suas presas, elas precisam de algum mecanismo, de armadilhas.
Há vários tipos de armadilhas utilizadas pelas plantas carnívoras para capturar suas presas: tipo "jaula", de sucção, folhas colantes, e folhas especializadas, inchadas e ocas.
Presa capturada, começa a digestão.
A digestão das presas é realizada por enzimas que digerem proteínas, elas quebram as substâncias em moléculas menores que podem ser absorvidas pelas folhas. É um processo similar ao que acontece, no estômago humano, aonde, depois da quebra das moléculas, ocorre absorção pelas paredes do intestino.
Essas enzimas são muito fracas, não causam dano algum à pele humana ou qualquer animal de médio à grande porte.
De forma alguma pode-se dizer as plantas carnívoras são plantas "meio vegetal, meio animal". Como qualquer planta, elas realizam fotossíntese. As presas são nada mais que um complemento alimentar, uma fonte de nutrientes para compensar o que as raízes não obtêm do solo.
Atualmente, são conhecidas mais de 500 espécies de plantas carnívoras, espalhadas pelo mundo todo. No Brasil, existem mais de 80 espécies diferentes. Elas crescem principalmente nas serras e chapadas, e podem ser encontradas em quase todos os estados, sendo mais abundantes em Goiás, Minas Gerais e Bahia.
Mais informações consulte:
http://www.ladin.usp.br/carnivoras
www.karnivoras.com
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